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Governo federal estuda liberar R$ 3,5 bilhões para programa do setor automotivo

  • marketing02989
  • 21 de mar. de 2024
  • 1 min de leitura

A indústria poderá aumentar os incentivos, mas a disputa será grande.

Lula e seu vice presidente Geraldo Alckmin, programa mobilidade verde
Presidente Lula e seu vice, Geraldo Alckmin durante visita à linha de produção da Volkswagen, em São Bernardo do Campo (SP)

Junto a Nova Indústria Brasil, um novo programa está sendo lançado para estimular as empresas do setor automotivo a investirem na descarbonização, um passo fundamental na redução da emissão de gases poluentes.

O programa "Mobilidade Verde" tem o objetivo destinar um incentivo fiscal significativo para empresas que adotarem práticas responsáveis de descarbonização em suas operações. Ao longo dos próximos anos, até 2028, está previsto um investimento de 4,1 bilhões de reais anuais destinados especificamente para esse propósito.

CapoFonte: Unsplash.com



Campo de produção de energia limpa, sustentabilidade automotiva
Campo de produção de energia limpa a partir de turbinas eólicas. Reprodução: Unsplash.com

Campo de energia limpa a partir de turbinas eólicas - Fonte: Unsplash.com

O valor dos benefícios será dividido da seguinte forma: R$ 3,5 bilhões em 2024, R$ 3,8 bilhões em 2025, R$ 3,9 bilhões em 2026, R$ 4 bilhões em 2027 e R$ 4,1 bilhões em 2028, valores que deverão ser convertidos em créditos financeiros.

Essa iniciativa não apenas apoia o desenvolvimento sustentável das empresas, mas também contribui para os esforços mais amplos de combate às mudanças climáticas, promovendo uma economia mais verde e resiliente para o nosso país.

A notícia divulgada no Diário Oficial da União (DOU) trouxe um alívio para o setor automotivo, que aguardava ansiosamente pelo lançamento do programa há vários meses. Membros do Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio (MDIC) chegaram a anunciar diversas vezes que o texto seria publicado nos dias seguintes. No entanto, devido à necessidade de aprovação do Ministério da Fazenda, devido à renúncia fiscal envolvida, o processo enfrentou alguns atrasos.

 
 
 

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